segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O lixo eletrônico, o que fazer?

Por vezes, consumimos sem necessidade, mas, quando necessitamos, o que fazer com o lixo eletrônico produzido? Um fato social, que vem ganhando muitas discussões, são os resíduos de muitos equipamentos eletrônicos,que muitas vezes, ainda estão em boas condições de uso.
Pois, no mundo, cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são gerados por ano. E o Brasil está entre os países emergentes, que mais gera lixo eletrônico. Este tipo de lixo, quando não descartado em locais adequados torna-se um grande problema ambiental, pois muitos contem substancias tóxicas como chumbo, cádmio e níquel em suas composições, podendo assim, provocar contaminação de solo e água, além disso, podem provocar doenças graves em pessoas, que venham a ter contado com essas substancias nos lixões, ou na rua.
Se por vezes, necessitamos trocar nossos equipamentos eletrônicos, por discaste. E então o que fazer? Onde jogar o lixo?
A lei 12.305, foi criada no de 2010, a qual dá total responsabilidade sobre o lixo eletrônico aos seus fabricantes ( as empresas fabricantes de novas tecnologias a são responsáveis por recolher os lixos eletrônicos ), governo (em fiscalizar, e fazer com o que a lei seja cumprida) e sociedade em geral (deverá levar esses lixos nas lojas, na qual foi realizada a compra para que assim, elas encaminhem aos fabricantes o lixo eletrônico). Outra opção é fazer doações de equipamentos em boas condições, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Dessa forma, ajudará as pessoas que precisam e não contaminará o meio ambiente.

(Fonte: Pnuma - Programa da ONU para o Meio Ambiente).

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